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sexta-feira, 25 de abril de 2014

É no próximo Domingo, 27 de Abril, à tarde!! 

Saída: do Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, às 14:30 h

(Clicar sobre o cartaz para AMPLIAR)

Vamos reviver a Tradição! Apareça!




segunda-feira, 14 de abril de 2014

"Pela Calçada de Ferro & Caminhos do Roboredo" - breve reportagem

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Como anunciado, realizou-se no passado dia 12/04 a 1ª. "longa marcha" Pela Calçada de Ferro & Caminhos do Roboredo

Este périplo procurou bordejar a rede de trilhos previstos no âmbito de um projecto do Município de Torre de Moncorvo, recentemente candidatado a programa comunitário, em que o PARM foi também chamado a colaborar.
Pensamos que a Serra do Roboredo, sobretudo na parte mais sobranceira à vila de Torre de Moncorvo, tem muitas potencialidades a oferecer. 
Há anos que esta associação vem realizando actividades ao longo do troço do antigo caminho medieval (a "calçada de ferro"), desde a R. de N. Srª. da Conceição até à zona da Qtª de Mindel e Qtª. Branca (p. ex. Passeio Ornitológico e Passeio Micológico). Mas, além de alguns valores culturais e naturais, há a salientar a beleza da mata e as belas vistas que se podem apreciar do topo da serra (Miradouro da Fraga do Facho ou das Antenas).
Antes da partida, o Sr. Vice-Presidente, Victor Moreira, e os representantes do PARM deram as boas vindas aos caminheiros, tendo explicado o contexto experimental desta jornada, realizada no âmbito da Semana dos Parceiros do Roteiro de Minas e Pontos de Interesse Geológico e Mineiro (DGEG/EDM).
Ao longo do percurso foram fornecidas várias informações (complementando o folheto oferecido no início da jornada), por parte de membros do PARM, tendo-se salientado os principais aspectos naturais e culturais ao longo do mesmo. Além das diversas espécies arbóreas e arbustivas existentes (algumas de recente repovoamento florestal) encontraram-se rastos de javalis e excrementos de outras espécies selvagens, além de se poderem observar algumas aves de rapina.
Do ponto de vista meteorológico o tempo ajudou, com uma temperatura amena, num dia soalheiro. 
Apesar de poucos participantes (18 pessoas no total), os mesmos não se arrependeram.
Houve apenas alguns reparos quanto à extensão do percurso (o que tudo depende da preparação física de cada um dos participantes), mas, dado o carácter experimental da iniciativa, será de se ter em conta, em termos futuros, dois aspectos essenciais no desenho de novos percursos: 
1º - Extensão do percurso; 2º - Nível de dificuldade. 
Quanto ao 1º aspecto, dever-se-ão considerar 3 níveis: curto(4 km), médio(8 km) e longo (12 ou mais km);
No que toca à dificuldade dever-se-á ter em conta inclinação + (ir)regularidade do terreno + extensão, para se definir o nível de dificuldade (baixo, médio e alto). 
Para os interessados, informamos que dispomos de alguma bibliografia sobre esta matéria.

Aqui fica uma breve reportagem fotográfica desta caminhada:
Ponto de Partida: Capela de S. João Baptista ou N. Srª. de Fátima - boas vindas aos participantes por parte dos representantes do Município de Torre de Moncorvo, Junta de Freguesia e PARM.
 
Início da caminhada, pela R. de N. Srª de Fátima, onde passava o antigo caminho medieval de Torre de Moncorvo para Mós / Freixo de E. Cinta, Terras de Miranda e Espanha.
Vista de Torre de Moncorvo a partir do caminho.

"Casa da Floresta" - arquitectura revivalista dos anos 1930.

Capela de N. Srª. da Conceição - séc. XVII
Caminho de terra vermelha e hematite (minério de ferro).

O grupo entranha-se na floresta...

Atravessando a mancha de carvalhos, árvore de onde derivou o nome da serra (do latim "robor" = carvalho)

Engº. Afonso assinala vestígios de javali.
 
Pausa para descanso próximo da mina da Cotovia.

Entrada da velha mina da Cotovia (aberta nos anos 1930)

Continua a marcha em direcção ao topo da serra.

Caminho pela crista da serra.
 
Ao centro: memorial ao Dr. Constâncio de Carvalho (1976-1928), paladino da reflorestação da serra.
 
Descida para a vila, no sentido da Casa Florestal.
 
T-Shirt editada pela Organização para assinalar a jornada.
Informamos os interessados que ainda sobraram algumas de tamanho S e M, pelo que podem adquiri-las junto do PARM - tel. 279 252 724.

 
Txt. N.Campos; Fotos: Zé Sá, Tomás Calheiros e N.Campos

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Passeio Pedestre - Pela Calçada de Ferro e Caminhos do Roboredo


É já no próximo Sábado, dia 12/04 - não se esqueçam!

Para inscrição (gratuita) ou mais informações: 279 252 724



(Clicar sobre as imagens para AMPLIAR)

Percurso, com ponto de Partida (e Chegada) do lado esquerdo.

Parte deste percurso é já conhecido de alguns dos nossos associados e amigos, pois que o temos feito, nos últimos anos, em jornadas ornitológicas e micológicas, pelo menos até ao ponto conhecido por Calhoal, onde se encontram vestígios das antigas pedreiras de granito que abasteceram importantes obras da vila, tais como a do castelo (séc. XIV) e da igreja matriz (séc. XVI).

A "novidade" desta edição será a partir da bifurcação do Calhoal, subindo pela esquerda, em direcção à velha mina abandonada da Portela de Felgueiras (também conhecida por mina do "Zé Derreado", por aí ter trabalhado um mineiro assim alcunhado). Esta mina terá sido aberta pelo engenheiro de minas alemão Gustav Schoenflick, nos anos 1930, havendo foto da época no Museu do Ferro, com um grupo de mineiros. Aliás, este percurso era feito diariamente a cavalo, pelo referido engenheiro, inicialmente hospedado na Pensão Marrana, em Moncorvo, segundo relato que ouvimos ao nosso amigo Sr. António Carvalho, antigo ferreiro de Felgueiras, recentemente falecido.

Depois da mina do Zé Derreado, subiremos até ao marco geodésico que inspirou o nome literário com que o embaixador Armando Martins Janeira (1914-1988) assinou algumas das suas obras: "Mar Talegre". De facto, a partir daí se vê, em redor, um vasto "mar de montes". 

Sempre pela crista da serra, seguiremos até às "Antenas" (de telecomunicações e da RTM-Rádio Torre de Moncorvo), nas imediações da Fraga do Facho, onde se encontra o obelisco evocativo do ilustre moncorvense Dr. Constâncio de Carvalho (1876-1928), governador civil do distrito de Bragança, e que foi o impulsionador do repovoamento florestal da serra do Roboredo, no 1º. quartel do séc. XX. Um pouco abaixo deste memorial, encontra-se mais uma galeria de antiga mina, que também visitaremos.

Um pouco mais adiante começará a descida, em zigue-zague, até à Casa Florestal, junto à qual fica a Capela de N. Senhora da Conceição (séc. XVII), já vista no percurso de ida, tal como a de S. João Baptista/Senhora de Fátima (séc. XVII-XVIII), ambas da Junta de Freguesia. 

Como a essas horas a fome já deve ser muita, toca a correr para um banho rápido e almoço em local a definir.

No total o percurso tem cerca de 12km e contamos fazê-lo em 4 horas, sendo de dificuldade média.

Há ainda a referir que este percurso, organizado pelo Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, com apoio do PARM, do Município e Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo, se insere na Semana dos Parceiros do Roteiro de Minas e Pontos de Interesse Geológico e Mineiro (ver: http://www.roteirodeminas.pt/ ). - Trata-se de uma iniciativa experimental, tendo em vista a exploração de trilhos e percursos de um projecto de Aproveitamento Turístico e Ambiental da Serra do Roboredo, recentemente candidatado a apoios comunitários, por parte do Município de Torre de Moncorvo.

- Recomenda-se: levar calçado apropriado, cantil com água, chapéu, e um bordão de caminheiro. 

- Para mais informações e inscrição, ligar para: 279 252 724.



Txt.: N.Campos

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Passeio Micológico e workshop - é já no próximo sábado, dia 30 de Novembro!

(clicar sobre o cartaz para o AMPLIAR)

A associação do PARM retoma os passeios micológicos iniciados há poucos anos (ver: http://parm-moncorvo.blogspot.pt/2008/11/1-passeio-micolgico-organizado-pelo.html  e
http://parm-moncorvo.blogspot.pt/2009/11/ii-passeio-micologico-e-workshop-em.html ), tendo em vista chamar a atenção para as potencialidades da serra do Roboredo em termos de biodiversidade, recursos naturais variados, beleza natural e salubridade, numa perspectiva ecológica, em suma.

O "passeio micológico" não é propriamente uma "ida às sanchas", mas sim uma oportunidade para se conhecer o fantástico mundos dos cogumelos, guiados pela mão de quem sabe. Tal como nas edições anteriores, a visita será guiada pelo nosso consócio e membro da Direcção Engº. Afonso Calheiros e Menezes,  técnico superior do Parque Natural do Douro Internacional.

Além do cartaz (em cima), aqui fica o Programa, solicitando a inscrição prévia até ao dia 29/11:

De manhã:

9;30h – Concentração no Museu do Ferro & da Região de Moncorvo – breve explicação da acção e dos seus objectivos, por parte da organização;

9;45h – Saída a pé em direcção à serra do Roboredo, pelo caminho da Casa Florestal (antigo caminho medieval que ia de Torre de Moncorvo para Mós, Freixo de Espada à Cinta, etc.);

Até às 12;00h – observação com colecta selectiva de alguns cogumelos para se classificarem e analisarem na sessão que terá lugar da parte da tarde. 

12;30h – Regresso.

Almoço: por conta dos participantes em locais à escolha.

Equipamento: o participante deverá levar calçado apropriado para andar no campo, impermeável e guarda-chuva, se o tempo a isso obrigar; máquina fotográfica;
2 canivetes (um para cogumelos comestíveis e outro para tóxicos); luvas de plástico ou borracha para recolha de cogumelos venenosos.

Se é já um conhecedor de cogumelos e quiser trazer alguns para consumo próprio, deverá levar um saco especial para este efeito; se quiser recolher outros cogumelos para análise na sessão da tarde, deverão estes ser cuidadosamente apartados dos comestíveis – A colecta a realizar deverá ser feita de acordo com o Código de Conduta do Apanhador de Cogumelos, que será distribuído aos participantes.

Da parte da tarde:

14;30h – Encontro dos participantes no Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, para assistirem à palestra sobre cogumelos, com projecção de uma apresentação PowerPoint, pelo Engº. Afonso Calheiros e Menezes.

Após a palestra, será feita uma seriação e classificação das espécies recolhidas na acção de campo, com orientação do Engº. Afonso e recurso a bibliografia especializada.

Ao final da tarde: Magusto /convívio.

Nota: Pede-se a todos os interessados que se inscrevam até às 17;00 horas do dia 29 de Novembro.                                                                                          

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Agradecimento: a Organização agradece aos nossos amigos André Cavalheiro e Filipa Esteves, designers gráficos, a oferta do cartaz (com foto cedida por Engº. Afonso Calheiros).


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Passeio da Primavera à capela de Srª da Esperança

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Como anunciámos no post anterior, realizou-se no passado Domingo, dia 14, o passeio pedestre de Torre de Moncorvo à capela de Srª da Esperança, o qual tradicionalmente se fazia na segunda-feira da Pascoela. Devido ao mau tempo, foi o mesmo adiado para o passado domingo, contando com algumas dezenas de participantes e muitos outros que acorreram ao adro da velha capelinha, onde se cumpriu o programa e a tradição de se desfazer o folar. A organização pertenceu à Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo, com a modesta colaboração do PARM. Aqui fica a reportagem fotográfica, para os que foram e para os que não puderam ir:


Pelo antigo caminho medieval, na zona da Padrela...

Pouco antes das ruínas da "casa amarela"...

Caminho velho, com Moncorvo ao longe...

Já no adro da velha capela de N. Srª da Esperança...

Confraternização no adro...

Aumenta a romaria...

Hora da merenda...

Malta dos Escuteiros, na "ordem unida" antes da partida...

Os nossos "mais velhos" do Centro de Dia da Misericórdia, 
recordando os bons velhos tempos...

* * * 
Senhora da Esperança, Senhora da Primavera,
Branca capela no monte erguida,
aí estás, desde remota era,
abraço de despedida
na hora da partida
...
(Henrique de Campos)

sábado, 13 de abril de 2013

Passeio da Primavera à Senhora da Esperança


Retomando uma velha tradição - que se realizava na Segunda-feira da Pascoela, vai realizar-se amanhã, Domingo, dia 14 de Abril, mais um Passeio Pedestre desde a vila de Torre de Moncorvo à capela de Nossa Senhora da Esperança. O facto de este ano não se realizar no fim de semana da Pascoela teve a ver com o mau tempo que se tem feito sentir. Este fim de semana o tempo promete manter-se risonho e convidativo para se andar no campo.

A concentração dos interessados realiza-se defronte da sede da Junta, na avenida Engº Duarte Pacheco (ao lado do Cine-teatro), pelas 14;30h. Será feito o trajecto pelas Aveleiras e caminho antigo de Moncorvo para a Açoreira. A participação é livre e aberta a todos os que queiram participar.

Além da visita à capela (obra talvez do século XV e que é propriedade da Junta de Freguesia), o programa consta da realização de alguns jogos tradicionais, merenda e convívio, revivendo os bons velhos tempos.

A organização desta actividade cabe à Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo, com a colaboração do PARM.

Não faltem!