quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Ainda em tempo, o Museu do Ferro deseja-lhe... BOAS FESTAS e bom ano 2009!



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8 comentários:

Anónimo disse...

Caro Nelson, bela prespectiva se foi tirada nas antigas minas? Ferrominas [Carvalhal] parabéns ao fotografo, de uma maneira geral parabéns ao autor.
Um desejo de 2009 pelo menos igual ao 2008 e que continuamos a divulgar a nossa região e toda a região transmontana, eu como corresponde longe penso continuar acompanhar as notícias que digam pelo menos ao meu Concelho.
Cumprimentos

Anónimo disse...

Boas Festas para todos os amigos do PARM!!!E que 2009 seja pleno de sucessos para todos:)
Não deixem de visitar o também vosso blog em http://diariodebraganca.blogs.sapo.pt

Anónimo disse...

Caro Lopes, a fotografia do nosso postal do Museu data de1952 e foi tirada nas minas de ferro da Carvalhosa, nos tempos áureos do início da Ferrominas. O autor da mesma terá sido o Engº Monteiro de Barros (então director da Ferrominas), já falecido (foi sócio honorário do PARM e os dos principais entusiastas da criação do Museu, ainda no contexto da Ferrominas). Por isso esta foi também uma forma de o homenagear e lembrar as nossas minas, num dia de muita neve no alto da serra, cobrindo as vagonetas. Os homens trabalhavam nestas condições, frio gélido no inverno e calor escaldante do verão... por isso tinham de ser "homens de ferro" para arrancar o ferro da terra...
Agradecemos também os votos de boas festas da nossa amiga Índia. Para ela também os nossos desejos de um 2009 pleno de êxitos profissionais, financeiros, etc. com muita saúde.
grande abraço a todos(as).
N.

Anónimo disse...

Caros dirigentes associativos,

É importante salientar, que PARM tem vindo a desempenhar um papel importante na conservação do Património Cultural com alguma eficáçia. No entanto, por vezes as aldeias do concelho são esquecidas. É de notar, que nestas aldeias têm ocorrido frequentemente intervenções chocantes de foro cultural e natural.
Neste sentido, gostaria que tivessem uma atitude mais activa nestes locais, no que concerne à preservação do Património Cultural que marcou gerações, salvaguardando desta forma, o espaço que ainda existe e que é de todos nós.

Alguém

Anónimo disse...

Aproveito desde já para adiantar o novo endereço da freguesia de Mós - Antiga Vila Medieval [http://fg-mos-vila-antiga-medieval-tmoncorvo.blogspot.com/], mais informo que o outro endereço se encontra fora de net [http://mosabortm.blogspot.com], devido a email`s recebidos que o nome não correspondia ao texto ou seja era Mós e não Mós do Sabor e que não deviamos mudar o querer alterar o nome, enfim devemos aceitar criticas.
Cumprimentos

Anónimo disse...

ok, caro Lopes, tomamos nota e prometemos ir visitando (talvez seja necessário alterar o endereço no nosso link para o vosso blog - vou tentar saber);
Quanto à opinião do anónimo q se assina simplesmente como "alguém", temos a informar que estamos cientes desse problema - aliás, se vir este blog, lá mais para trás, quer sobre Felgueiras, ou mesmo sobre Mós, temos feito reparos em relação a algumas situações. Como compreenderá, se vive aqui na região, é mesmo muito difícil intervir a este nível, dada a falta de sensibilidade da maioria das pessoas para estes aspectos. Por outro lado, qualquer observação, mesmo que com intuitos pedagógicos, é logo vista como ingerência, ou, pior, vista como coisa de "maluquinhos das pedras" que estão contra o "progresso", etc, etc.. Este é um assunto para se pegar com pinças... em todo o caso, informamos que recentemente foi entregue pelo PARM à autarquia uma actualização do inventário do património arqueológico e de alguns valores arquitectónicos do concelho, destinado à nova versão do PDM, onde se fazem algumas recomendações. Como conjunto rural a nível de "aldeia histórica", continuámos a considerar apenas a Adeganha (apesar de muitas alterações e atentados ao seu aspecto mais vernacular). Quanto ao resto, tem que se "jogar" com os perímetros de protecção de património já classificado (como seja, em Mós, o Castelo, os elementos do pelourinho, em Carviçais a Capela de Santa Cruz, no Felgar, a Santa Bárbara, etc...). Vamos ver até q ponto se cumprem as áreas de protecção de 50 metros. E, mesmo neste caso, corre-se o risco de alguma preservação nestas áreas, e tudo o que está fora ficar alterado... No entanto, e apesar de tudo, já começam a surgir alguns proprietários com alguma sensibilidade cultural e a tentar fazer as coisas como devem ser. Registámos já, aqui no blog, um muro de xisto feito de raiz, à entrada de Felgueiras (que nos disseram ser de um elemento da Junta de Freguesia); na mesma aldeia, uma outra casa recuperada mantendo as paredes de xisto, apesar da cornija de cimento, perto do Lagar da Cera, em Mós, algumas tentativas de arranjar as casas, mantendo a pedra à vista, e, se alargássemos o olhar pelo concelho, creio que encontraríamos mais exemplos. O que falta agora é pegar nessas boas vontades e dar-lhes um melhor acompanhamento técnico/arquitectónico. Vamos ver o que nos diz o novo PDM sobre esta matéria, e, embora cientes de que o Gabinete de Património do município não pode estar em todo o lado, pensamos que há aqui um grande trabalho a fazer, da parte deste corpo técnico.
Da nossa parte, acho que a associação pode continuar a ter um importante papel, em termos de sensibilização para estas questões, e, cada um de nós, como cidadão, pode também dar um contributo, generalizando uma actitude pró-activa relativamente ao Património, de modo a que os seus detractores (os do "bota-abaixo") ou as pessoas que simplesmente fazem à sua maneira por falta de sentido estético, compreendam que pode haver uma outra visão alternativa e que a respeitem. Em suma, num sistema social em que ainda se confunde muitas vezes a democracia com a ditadura da opinião do maior número, só se consegue alguma representatividade se todos falarmos, se todos interviermos, sempre de forma pedagógica e assertiva, sem nos darmos ares de "iluminados". Temos que respeitar e procurar compreender os pontos de vista dos outros, para também sermos ouvidos e respeitados, o que não é fácil, sobretudo quando, logo à partida, nos deparamos com o insulto gratuito e opiniões empedernidas. Talvez seja um trabalho de "missionário", cuja maior arma é, sem dúvida, a Paciência. Contamos com todos os associados e demais interessados no assunto, para esta "cruzada" que, no dealbar do séc. XXI, já não deveria ser precisa, mas que ainda se impõe. Infelizmente....

Anónimo disse...

Caro amigo Nelson apesar de distante contem comigo naquilo que me pode ser possivel divulgar e até incentivar um interlocutor do Blog de Mós conhecido por Cidadão do Mundo, na divulgação de atrocidades ao património que vão acontecendo por toda a parte de Portugal mas mais no Norte do país, pois por aquilo que reparo por aqui e por toda a zona Alentejana e Algarvia pia mais fino, acontecendo até por vezes processos em Tribunal contra os destruidores do património por parte dos alguna autarcas.
Quanto ao resto amigo Nelson não devemos sequer ligar porque o último que ri ri sempre melhor, ainda a cerca de duas semanas recebi na minha página de email algumas ameaças que dizem respeito a gente que de gente nada é, mas enfim, e já sei através do numero de IP e rede que nem sequer reside nessas paragens reside na zona de Lisboa, se tivesse alguma vergonha poderia era ajudar e não fazer criticas daquilo que não sabe, segundo ele estamos a divulgar bastantes freguesias e esquecemos a dele [LOUSA] ora penso que uma coisa nada tem a haver com males entendidos da parte dele para com todos nós.
Até sempre cá das Terras do Bocage.

Anónimo disse...

viva Lopes, obrigado pelo apoio. Este ano temos que estar mais atentos pois é normalmente em anos de eleições que se cometem os maiores atropelos contra o Património (porque será?). Em países do Norte da Europa, em que se dá outro valor a estas coisas, seria exactamente ao contrário, pois quem manda não está interessado em arranjar problemas em anos de eleições, porque sabem que os cidadãos se preocupam com isso. Nós por cá é assim porque o cidadão acha que isto não interessa para nada, e o "progresso" (=bota-abaixo) é que importa... Enfim, é tudo uma questão de Cultura e a "revolução cultural" é a mais difícil de se fazer...
Sobre o tal sujeito que acha que a Lousa tem sido esquecida, pois já tem agora qualquer coisa no blog À Descoberta de Torre de Moncorvo. O Aníbal pôs lá agora uma foto de um dos moinhos de vento e mais uma capela. Também acho que a ladeira da Lousa pode merecer um "post", com foto tirada do lado de Foz Côa, pois é o único bocadinho do "Douro Património Mundial" classificado pela UNESCO que temos no nosso concelho. Aqui neste blog ou no de Torre de Moncorvo, acho que se pode lá meter isso um dia destes (só falta uma boa foto), para contentarmos esse nosso amigo "protestante"... A nossa política deve ser sempre a do comerciante: o cliente tem sempre razão (a menos que o cliente entre a insultar, ou denegrir alguém, pois nessa altura, ou é ignorado, ou é bloqueado). Por isso, há que ter calma.
Abraço,
N.